Casa de ferreiro, espada na vitrine Casa de ferreiro, espada na vitrine

Casa de ferreiro, espada na vitrine: quando a agência prioriza a própria comunicação

Crescer sem comprometer as estruturas: alicerce sua comunicação com a Uá Uá

Estratégia
3 min
11 nov 25

Aplicado à comunicação, o ditado popular da “casa de ferreiro” normalmente é usado para comentar que agências deixam a própria apresentação para depois. A Uá Uá, no entanto, escolheu o oposto: ser o seu próprio case

Tornamos nossa comunicação prioridade estratégica (com plano, rituais e métricas) e, dessa maneira, aplicamos a mesma disciplina que usamos nos clientes.

“Casa de ferreiro” e o problema invisível: um paradoxo das agências

Quando a operação de clientes puxa todo o foco, aparecem sintomas: 

  • Site desatualizado, por exemplo com mensagens desalinhadas
  • Redes sociais sem pauta clara (ou só com “job do dia”)
  • Identidade fragmentada entre apresentações, posts e site
  • Conteúdo sem funil, sem SEO por intenção e sem cadência
  • Aprendizados que não viram melhoria contínua

 Posicionamento Uá Uá: somos nosso case vivo

A mesma régua que usamos no cliente, usamos na Uá Uá:

  • OKRs trimestrais para Comunicação & Marca
  • Roadmap de 90 dias (priorização por impacto x esforço)
  • Owners por canal e SLAs de publicação
  • Cadência e pauta guiadas por tese (não por ansiedade)
  • Feedback loop considerando vendas e conversão

Nossa arquitetura interna de comunicação

Planejamento estratégico:

  • Narrativa, pilares e proof points atualizados semestralmente
  • Matriz ICP × dores × ofertas

Site sempre atualizado

  • “Release train” quinzenal (melhorias contínuas)
  • Páginas pilar + satélites com interlinking e dados estruturados
  • Biblioteca de cases e conteúdos com volumetria estruturada

Identidade visual viva

  • Design system (tokens, componentes, guidelines de uso)
  • Revisões mensais de consistência (pitch decks, social, site)

Presença digital nas redes

  • Trilhas fixas: conteúdo com as vozes de nossa equipe, material com insights do mercado, social proof
  • Formatos por plataforma e CTAs contextuais

Produção própria de conteúdo

  • Clusters por intenção (guia, comparativo, estudo de caso, checklist)
  • Atualização recorrente da estratégia de pautas e produção

O que medimos (do vaidoso ao valioso) 

  • Tráfego orgânico qualificado e brand search 
  • Velocidade de produção (lead time, taxa de retrabalho) 
  • Engajamento com ICP e conversões por CTA/contexto Impacto em pipeline (MQLs, reuniões marcadas com origem em conteúdo) 
  • Atração de talentos (candidaturas qualificadas vindas de conteúdo e redes) 

Efeito composto: casa de ferreiro, espada na vitrine para vender (e contratar)

Dessa maneira, com base, cadência e consistência, a vitrine deixa de ser portfólio estático e vira motor de crescimento: reputação aumenta, leads chegam mais prontos e a seleção de talentos melhora.

Ou seja: o conteúdo, portanto, trabalha pela marca todos os dias.

Resultados que vemos na prática

  • Site vivo e, portanto, coerente com a proposta de valor
  • Conteúdos que ranqueiam por intenção e, dessa maneira, sustentam tráfego
  • Mais conversas qualificadas vindas, por exemplo, de orgânico e social
  • Material pronto que encurta ciclo de vendas e, portanto, melhora employer branding

Um novo olhar: nada de espeto de pau na casa de ferreiro. Pratique o que você prega!

Ser seu próprio case não é vaidade. É, portanto, coerência estratégica. Dessa maneira, quando a agência aplica em casa o que recomenda, a vitrine vira prova viva do método.


Quer ver a vitrine trabalhando por você?

Planejamento, identidade viva, produção estratégica e cadência.

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