Aplicado à comunicação, o ditado popular da “casa de ferreiro” normalmente é usado para comentar que agências deixam a própria apresentação para depois. A Uá Uá, no entanto, escolheu o oposto: ser o seu próprio case.
Tornamos nossa comunicação prioridade estratégica (com plano, rituais e métricas) e, dessa maneira, aplicamos a mesma disciplina que usamos nos clientes.
“Casa de ferreiro” e o problema invisível: um paradoxo das agências
Quando a operação de clientes puxa todo o foco, aparecem sintomas:
- Site desatualizado, por exemplo com mensagens desalinhadas
- Redes sociais sem pauta clara (ou só com “job do dia”)
- Identidade fragmentada entre apresentações, posts e site
- Conteúdo sem funil, sem SEO por intenção e sem cadência
- Aprendizados que não viram melhoria contínua
Posicionamento Uá Uá: somos nosso case vivo
A mesma régua que usamos no cliente, usamos na Uá Uá:
- OKRs trimestrais para Comunicação & Marca
- Roadmap de 90 dias (priorização por impacto x esforço)
- Owners por canal e SLAs de publicação
- Cadência e pauta guiadas por tese (não por ansiedade)
- Feedback loop considerando vendas e conversão
Nossa arquitetura interna de comunicação
Planejamento estratégico:
- Narrativa, pilares e proof points atualizados semestralmente
- Matriz ICP × dores × ofertas
Site sempre atualizado
- “Release train” quinzenal (melhorias contínuas)
- Páginas pilar + satélites com interlinking e dados estruturados
- Biblioteca de cases e conteúdos com volumetria estruturada
Identidade visual viva
- Design system (tokens, componentes, guidelines de uso)
- Revisões mensais de consistência (pitch decks, social, site)
Presença digital nas redes
- Trilhas fixas: conteúdo com as vozes de nossa equipe, material com insights do mercado, social proof
- Formatos por plataforma e CTAs contextuais
Produção própria de conteúdo
- Clusters por intenção (guia, comparativo, estudo de caso, checklist)
- Atualização recorrente da estratégia de pautas e produção
O que medimos (do vaidoso ao valioso)
- Tráfego orgânico qualificado e brand search
- Velocidade de produção (lead time, taxa de retrabalho)
- Engajamento com ICP e conversões por CTA/contexto Impacto em pipeline (MQLs, reuniões marcadas com origem em conteúdo)
- Atração de talentos (candidaturas qualificadas vindas de conteúdo e redes)
Efeito composto: casa de ferreiro, espada na vitrine para vender (e contratar)
Dessa maneira, com base, cadência e consistência, a vitrine deixa de ser portfólio estático e vira motor de crescimento: reputação aumenta, leads chegam mais prontos e a seleção de talentos melhora.
Ou seja: o conteúdo, portanto, trabalha pela marca todos os dias.
Resultados que vemos na prática
- Site vivo e, portanto, coerente com a proposta de valor
- Conteúdos que ranqueiam por intenção e, dessa maneira, sustentam tráfego
- Mais conversas qualificadas vindas, por exemplo, de orgânico e social
- Material pronto que encurta ciclo de vendas e, portanto, melhora employer branding
Um novo olhar: nada de espeto de pau na casa de ferreiro. Pratique o que você prega!
Ser seu próprio case não é vaidade. É, portanto, coerência estratégica. Dessa maneira, quando a agência aplica em casa o que recomenda, a vitrine vira prova viva do método.
Quer ver a vitrine trabalhando por você?
Planejamento, identidade viva, produção estratégica e cadência.