Em muitas empresas, o roteiro é previsível:
Por exemplo, um cenário hipotético (super familiar) começa na reunião de apresentação. Chegam os sócios, a diretoria de criação e o time sênior em peso. O discurso é sobre estratégia, método, visão de longo prazo.
Mas depois que o contrato é assinado…
Quem responde no WhatsApp, faz reunião semanal, monta pauta e ajusta layout é alguém em início de carreira, segurando várias contas ao mesmo tempo.
Não tem nada de errado em ter estagiários ou pessoas júnior na equipe. O problema é quando toda a operação da sua marca fica nas costas de quem ainda não tem repertório suficiente para tomar decisões que mexem com posicionamento, mensagem e resultado.
Na prática, quem paga esse preço é a empresa que contratou a agência.
O custo oculto de ser atendido pelo estagiário no bloco do “eu, sozinho”
Quando a conta é tocada por um time muito júnior, sobrecarregado e sem a devida supervisão, o efeito não aparece só no layout. Dessa maneira, ele se espalha pela operação inteira.
Assim, o briefing vira checklist de tarefa, não conversa estratégica.
A pauta é preenchida com o que “todo mundo está postando”, não com o que faz sentido para o seu ICP.
Textos, campanhas e conteúdos precisam de várias idas e vindas até ficarem apresentáveis.
A análise de resultados se resume a curtidas, cliques e impressões. Nesse sentido, fica sem leitura mais profunda de contexto.
O tempo que você passa revisando, refazendo e explicando tudo várias vezes também é custo.
E, no final, a sensação é de estar sempre começando do zero, mesmo com meses de contrato.
Quando falta senioridade, sua comunicação vira campo de treino.
E a sua marca não é lugar de treino.
Senioridade de fachada: quando o time some depois do contrato
Outra cena comum no mercado é a senioridade de fachada.
A história é parecida com a anterior. E também é familiar para muitas marcas. Na fase de proposta, você conversa com pessoas experientes, com portfólio robusto, cases relevantes e discurso afiado. Eles ajudam a desenhar o escopo, argumentam sobre estratégia, batem o martelo com você. A primeira entrega é uma maravilha…
Mas, passado o onboarding, esses profissionais quase não aparecem mais.
No dia a dia, tudo fica na mão de quem está aprendendo, sem acompanhamento real. A reunião mensal, por exemplo, vira passada de slides. O racional por trás das decisões não é compartilhado. E quando surge um problema, a resposta é sempre “vou alinhar internamente e retorno”.
Com isso, a agência perde a chance de ser parceira de negócio. Vira fornecedora de peças.
Posicionamento Uá Uá: operação tocada por profissionais plenos para cima
Na Uá Uá, fizemos uma escolha clara: não vender um discurso sênior e entregar uma operação júnior.
Nosso time que é formado por profissionais no mínimo plenos. Portanto, com experiência comprovada, portfólio consistente e repertório para conversar com negócios B2B, times de marketing e lideranças.
Nesse sentido, nossa promessa vale para planejamento de comunicação, operação de conteúdo, UX writing, SEO por intenção, social e materiais estratégicos. Se estamos mexendo na forma como a sua marca fala, queremos gente preparada fazendo isso.
Como essa senioridade aparece no dia a dia
Senioridade não é só tempo de carreira. Ela aparece na forma de conduzir a operação.
Um profissional mais experiente, por exemplo, é aquele capaz de questionar o briefing, em vez de só aceitar a demanda. Dessa maneira, ele conecta pauta a jornada, canais e objetivos, não apenas ao calendário.
Sabe dizer “isso não faz sentido agora” e sugerir outra abordagem com argumento.
Tem repertório para propor formatos e narrativas que fogem do óbvio, sem perder a clareza para o ICP.
Na operação, isso significa menos retrabalho, mais previsibilidade e, portanto, uma comunicação que acumula aprendizado.
Cada ciclo de conteúdo, cada teste de formato, cada campanha vista em conjunto vira insumo para o próximo passo, não apenas algo que “passou”.
Dessa maneira, quando há um problema, o time não entra em pânico. Analisa, recalibra, redefine o foco.
O que sua empresa ganha com um time sênior
Quando profissionais mais “calejados” atendem sua empresa, a relação com comunicação muda.
Você não precisa explicar o básico o tempo todo, nem desenhar cada passo do processo.
As reuniões rendem, porque partem de uma base compartilhada e de uma leitura mais profunda do cenário.
As discussões deixam de ser sobre “mudar a cor do botão” e passam a ser sobre jornada, argumento, objeções que seu ICP realmente tem.
No resultado, isso aparece em materiais mais alinhados com o posicionamento, conteúdos que conversam com o estágio certo da jornada, campanhas com tese clara por trás. E, principalmente, em uma operação que respeita o seu tempo e o do seu time interno.
Senioridade não é frescura de agência.
É um dos fatores que determinam se sua marca está sendo tratada como case ou como laboratório.
Pare de ser atendido pelo estagiário
Estagiários são importantes para qualquer estrutura.
Eles precisam aprender, participar, testar, errar, melhorar. Mas quem contrata uma agência para cuidar da comunicação está buscando outro tipo de compromisso.
Se você sente que passa mais tempo corrigindo do que aprovando, se as pessoas experientes só aparecem na reunião de renovação de contrato e se a sua marca parece um treinamento permanente, é sinal de que alguma coisa precisa mudar.
Atendimento e operação com gente sênior não são luxo. São o mínimo para quem quer que a comunicação seja um ativo estratégico, não uma sequência de tentativas.
Quer um time sênior olhando para a sua comunicação?
Na Uá Uá, sua operação não fica na mão do estagiário. Projetos por profissionais no mínimo plenos, com método, repertório e atenção dedicada.